Amigos de Campinas e de Ribeiräo Preto, näo se trata aí do bairro local. Achamos um belo preço para trem e hotel e comemoramos um ano de casados indo para a cidade-luz, Paris. Ela justifica a fama. É muito bonita, muito bem-cuidada. E, como nas grandes cidades do Brasil, cheia de espertinhos, de ladröes, de trânsito. Pois é. Minha carteira foi roubada! Perdi o RG, que tinha eu desde os 16 anos, e a carteira de motorista há três anos renovada, além de algum dinheiro (felizmente, eu o carregava separado, em vários bolsos). Isso nos custou duas horas na polícia local, fazendo o B.O.! Fomos logo cedo, e o policial disse: vocês näo säo os primeiros do dia com esse problema.
Tirando o contratempo, foi tudo bem. Todos (eu disse TODOS) os franceses com quem tivemos contato foram muito gentis, mesmo quando a gente dizia "Je ne parle pas français" (eu näo falo Francês). Falaram em Inglês, numa boa. Dica de hotel: Ibis. Há muitos e säo dos mais baratos.
Chega de lero. Se eu me lembrar de algo mais pra descrever, falo numa próxima postagem, pois seräo algumas relativas a esta viagem.
Ah, volto a escrever só em Português. Traduzir tem me tomado muito tempo e, segundo uma amiga, têm havido muitos erros - corrigir toma ainda mais tempo.
Por fim: desculpem o trema no lugar do til. Este teclado de notebook tem outra configuraçäo e näo consegui descobrir como resolver isso.
Pausa para o rango. O cardápio seria repetido várias vezes: algo pra beber e baguete com queijo, presunto, patê, salada... Comer em Paris é caro.
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