2008-10-31

Cabeção

Tudo tem uma primeira vez... Não é que, só agora que estou beirando os 4.3, fui convidado a fazer uma cabeça de abóbora, para Déborah usar (eu disse usar, e não vestir ehehehe) hoje no Helloween?

























2008-10-09

Porque tem sido difícil ir a shows

Os amigos mais chegados a música têm me perguntado porque ainda não fui a um show em quase dois anos de Alemanha.
São várias razões:
1) Tenho deixado o dinheiro preferencialmente para viagens.
2) Aqui na cidade não rolam shows de rock.
3) É preciso comprar com muita antecedência, e isso dá insegurança quanto a algum contratempo.
4) As viagens de trem dobram ou triplicam o valor do ingresso. Além disso, nem sempre os horários disponíveis são convidativos. Muitas vezes, é preciso fazer várias baldeações para andar 100 km, especialmente depois da meia-noite. Outro caso é o de não haver trens de madrugada, o que implicaria ter que esperar até o dia seguinte.

Vai abaixo um exemplo. Marcia falou em ver Jethro Tull, e fui pesquisar. Clique nas imagens para ampliar:



As áreas circundadas de verde mostram: dia, local e hora; Sitzplatz = lugar sentado; preços. Mais à direita da data, estão o endereço e o nome da cidade, não circundados. Neste website, www.eventim.de, estão todos os shows de todas as cidades, inclusive teatro, festas de rua e o que mais se pensar. E com datas a perder de vista...


O mapa mostra o percurso. À esquerda, na coluna branca, o tempo mínimo e a distância em km.


Na área verde, o tempo de cada viagem. Na coluna Zeit, os horários de partida e chegada para o que seria nossa ida.


E aqui, as opções de horário para a volta... Não é fácil, e é quase sempre assim.



2008-10-05

2008 09 20 - Oktoberfest do lado de fora





"No escuro", sem programação, sem informação prévia. Chegamos, pegamos o mapa abaixo, orientação sobre transporte e assim fomos. Descobrimos o seguinte: parece que o lado "rico" da festa, o que mostra as coisas mais interessantes e típicas, está dentro das Zelten, as casas das grandes cervejarias no parque da festa (mostrarei a seguir), nas quais era difícil entrar. O que entendi é que são feitas reservas para as mesas e paga-se para estar lá dentro. Então, fomos curtir o lado "pobre".





Estação do metrô próxima à festa. Foi assim na chegada e na saída.



É um parque de diversões. Barracas de souvenirs, de comes e bebes, e brinquedos do tipo trem-fantasma, montanha russa e afins.



Circo de insetos!!!



Ao fundo, a Zelt da Cervejaria Paulaner.



E aqui, a da Hofbräu.



Marcia virou cabide de souvenir. Comprou para Déborah, que não foi.




Peixe assado. Não comprei quando vi, pois estava cedo. E quando tive fome, não lembrei.



Salsicha de meio metro com pão, por 3 euros.


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THE PARADE


Local onde começa a parada dentro do parque. Ela já passou pela cidade, nessa altura.



Militares...



Porta-bandeira...


O Bürgermeister (alemanês: prefeito). Em destaque, no círculo amarelo.



Carroças das cervejarias, todas montadas assim...



São vários grupos a desfilar, e sempre há uma figura com a placa que traz o nome do grupo.



Mocinhas com trajes típicos...



Carroças cheias de mocinhas com trajes típicos...



Bandas de música com mocinhas em trajes típicos...



Não tão mocinhas em trajes típicos..



Esses aí serviram vinho pra alguns da platéia. Quem tinha um copo ou taça na mão levou vantagem.



Cavalos em trajes típicos... E a criatividade é grande. Os equinos pagaram cada mico!


Não foi o caso dos bovinos. Os chifres impõem respeito.



Guris em trajes típicos... Chega de trajes típicos.



Abaixo, alguns filminhos que mostram que a parada é... parada. O que está neles e nas fotos repete-se várias vezes: porta-bandeira, meninos, carroças com barris, carroças com gente, cavalos, banda de música. Você verá alguns segundos; a platéia, uma hora. Nós, metade disso. Tudo pelo blog.










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Vamos ao que mais interessa.



Lá vem a garçonete com braços de ferro.




Elas carregam, por vez, uma dúzia de canecas com 1 litro em cada. Ops, alguém já pegou a sua. Foi mais rápido que minha câmera.



Nosso grupo, todo brasileiro: André, Karina, Talita, Alexandre.



E nós. Não deu pra abusar. Frio, gripe e cerveja juntos não são um bom trio. Atrás de nós, mãe e filha, moradoras da cidade, com quem conversamos um pouco. Depois delas, vieram um francês e um inglês. Este último escreve sobre música para uma revista.



Escondendo a cara de bebum.



"Quando se tem que fazer, se consegue". Não é a tradução literal, mas é o que entendi.



Não são dois sacos de estopa, é um para dois usuários.




À direita, uma maquete tamanho família, rodando em torno de si.



Boa sorte pra vocês. Tá bom aqui embaixo. QUASE tudo pelo blog.




Hora de pegar o ICE de volta pra casa. ICE é o trem mais rápido. Em longas distâncias, o preço até compensa. E algumas vezes, não há outra alternativa.



Eis aí a guloseima que Déborah ganhou: um pão de mel cheio de confeito açucarado. Medida horizontal: uns 20 cm.