2007-04-18

Páscoa 2007 - Amsterdam, passeio de balsa

A cidade (ou ao menos o que vimos dela) não é bonita como Bruxelas. Por outro lado, Amsterdam é nada convencional! O centro é todo entrecortado por canais de água marinha. Há pessoas cujas residências são barcos, reconhecidos pela prefeitura, com água, luz, endereço... Uma das ruas centrais tem dois quarteirões quase que totalmente tomados por restaurantes, bares, sorveterias e afins. Não pudemos visitar o famoso Bairro da Luz Vermelha, onde as vitrines expõem mulheres à venda para "aquilo", por motivos infanto-juvenis... Déborah ainda é beeeeem menor de idade! Mas fizemos um passeio de balsa - essa sim, naturalmente cheia de crianças. Começo com as fotos tiradas nele.
Déborah adotou um hino, que cantou quase o tempo todo na viagem. Vejam em:
Residências em barcos: muitas são legalizadas.


Não, você não está lendo errado. O lugar que você vê é um Botel, misto de boat (barco) e hotel.



Restaurante chinês.


Esta paisagem tem cara de metrópole, embora quase sempre o
cenário de Amsterdam seja de cidade do século 19.


Cenário de cidade portuária.


Sete canais: todos iguais e um "dentro" do outro.



Construções beirando a água são normais.


2007-04-17

Páscoa 2007, última parte! - Andando em Amsterdam

Alguém duvida de que, em plena Holanda, não pediríamos esta marca?

Pequeno pátio com algumas bicicletas.
A foto mostra mais ou menos um terço do total do tamanho horizontal.

E são mais três fileiras atrás da que se vê.



Nossos hermanos marcando presença.


Como em Bruxelas, também aqui muitas ruelas.


Rua dos comes e bebes, que ficam à direita.
Só que o prédio aí é mais bonito.


Praça central. Atrás de nós, o Palácio Real.


Casa de shows Madame Tussaud.
Na mesma praça.


Nada se cria, tudo se copia. Até aqui.


Teatro de horrores? Nada. Toda essa frente incrementada tem só uma sala dentro, para se tirar uma foto cheia de artefatos macabros, como machados, roupas pretas e afins.


Pode cancelar a consulta ao oculista, sua vista está legal.
A desses pedreiros é que não estava.


Parque anexo aos museus de Rembrandt (ao fundo) e Van Gogh (à esquerda).


Frente do Museu Van Gogh. Não entramos; tempo e grana curtos.


Vondelpark, o preferido dos "amsterdânicos".

2007-04-14

2007 Páscoa: Dortmund, Bruxelas e Amsterdam

Bruxelas, Arco do Triunfo. Quase que "É nóis fora da fita."

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Quem repara em Português, vai dizer que o certo é escrever Amsterdã. Mas eu vou abrir uma exceção e escrever como os holandeses. Acho mais bonito.
Alugamos um carro com André e Karina, nossos amigos de Recife. Pois é... O carro teria sido um Passat, pelo mesmo preço que se paga aí no Brasil por um carro popular. Na hora H, a locadora nos deu "apenas" uma BMW, já que não dispunha de Passat naquele instante, e sem nenhum custo adicional! Tive a impressão de que estávamos indo de avião, pelo nível do carro e da estrada. André dirigiu 100% do tempo. Marcia e eu nos oferecemos, mas ele se recusou. Da minha parte, é legal ter amigos que gostam de volante, porque eu não faço a menor questão... Reservamos quartos em um hotel barato para duas noites em Bruxelas. Saímos ao meio-dia da sexta-feira, passamos a tarde em Dortmund e seguimos à noite para a capital belga. Depois de andar por ela durante todo o sábado, pegamos o rumo para Amsterdam no domingo bem cedo. À noite, estávamos de volta ao lar.



Nenhum trabalho com mapas, roteiros etc. Os carros aqui costumam vir com GPS - Global Positioning System, Sistema de Posicionamento Global. É um computador de bordo no qual se marcam o endereço de saída e o de chegada, e ele vai indicando por um mapa, sinais e textos aonde o motorista deve ir. Funciona por satélite. Um GPS pode variar quanto ao alcance (o desse carro era apenas para a Europa), tipo e quantidade de informações fornecidas. Veja na foto abaixo.

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A língua holandesa parece ser o meio do caminho entre Inglês e Alemão. Houve muita coisa que pudemos entender nas placas, cardápios, avisos etc., graças ao conhecimento do grupo (evidentemente maior do Inglês). Na Bélgica, falam-se Francês e Inglês, indistintamente. Escolhemos também parar em Dortmund, que fica no caminho para Bruxelas, para que a viagem fosse, digamos assim, mais variada.

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Parte 1 - DORTMUND

Como o tempo foi curto, resolvemos ir ao lugar mais indicado da cidade, o Parque Westphalia. Ele é famoso por ter mais de 3 mil espécies de flores. E descobrimos ter sido a escolha ainda melhor, porque há nele uma torre de 150 metros de altura, da qual se vê a cidade toda, 360 graus. Maravilha! Lembrou-me a vista que se tem do Cristo, em Poços de Caldas.

Moinhos: vista comum nas estradas.

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Westphalia Park









Fotos abaixo: a torre do parque e a vista que se tem dela.



Estádio Westphalia, onde houve Brasil 3 x 0 Gana, na Copa 2006.

2007-04-13

2007 Páscoa, parte 2: Bruxelas, Bélgica

A visita à capital teve Stella Artois, um produto típico.

Fotos de um bar aconchegante num lugar ao lado do hotel.
Nem tudo é perfeito: fumantes e não fumantes convivem no mesmo ambiente.

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A vista dos fundos do hotel, metropolitana demais... Pra não dizer horrível.

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Bruxelas rima com ruelas. Ou melhor, com muitas ruelas.

Esta ruela no centro é cheia de restaurantes.
Mesas de ambos os lados e espaço no meio para uma pessoa e meia de cada vez.


Mapa-múndi impresso no chão de uma praça.


Prace Royale.

Nesse relógio, como se vê, há uma estátua para cada janela. Disseram-me que, a cada hora, uma estátua move-se para a frente. Parece que uma delas dormiu, pois eram mais de 11 horas e só 10 estátuas apareciam.


Praça Mont des Arts, a mesma do relógio acima.

Monnaie Opera.


Em frente ao prédio da Comissão Européia.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Comiss%C3%A3o_Europeia

PORTUGALÊS DO DIA! A palavra "Europeia" não leva acento em Portugal.