2008-03-30

Bremen - primeira parte: o genérico

Rios muito limpos: coisa comum nas cidades alemãs, mesmo nas grandes.

Conhecemos Bremen meio que por acaso. Procurávamos bons preços de passagens aéreas para a Itália, onde moram nossos amigos Simone (brasileira) e Gianni (nativo). O que de melhor achamos foi pela companhia britânica Ryan Air, cuja propaganda diz que é a primeira na Europa em preços, em vôos não cancelados, e em outras coisas mais. E partindo de Bremen. Então, chegamos um dia antes, pra dar um giro pela cidade da fábula dos Quatro Músicos.
Bremen tem muito de comum em relação a outras cidades alemãs, mas é claro que sempre se encontram coisas típicas e também - dessas eu gosto mais - as inusitadas. Foi assim que dividi em duas partes essa visita.


Visitem a postagem sobre Hannover e vejam a semelhança entre as fachadas das estações de trem.



Em meio às construções medievais, aparecem de vez em quando coisas da arte moderna. E da arte estranha.



Moinho-restaurante.


Fachada modernosa em pleno centro antigo. Não sei se é permanente, pois havia uma faixa celebrando os dez anos dessa passagem.


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A seguir: as paisagens de praxe, sempre bonitas.









Rio Weser.


Essa aqui, eu emendei no Photoshop.



Arcos com passagens: vi aqui mais que em outras cidades. O sinal de trânsito com fundo azul signifca "proibido estacionar".







Grande, é. Pena que estava fechado...

Próxima postagem, continuo com Bremen. Mas com outra abordagem.

2008-03-29

Bremen - segunda parte: o específico



O placar eletrônico indica lugares vagos em estacionamentos. São dois números: um do local, outro da vaga.



A cidade é famosa pela história dos 4 Músicos (Bremen Stadtmusikanten), que são apresentados em diversas formas, seja mutlicolorida...



... só pelas cabeças,




...estilizadas, como nesta camiseta,



... e nesta, aparece um quinto animal.




E a cidade brinca com a própria tradição, como no caso deste cartão postal.




Creio que fizeram estas estátuas pra os outros bichos não ficarem enciumados.




Déborah curtiu essa bicicleta de dois lugares.



Arte moderna: a cidade retratada num manequim.




Falando em manequim, olhem só... Este é o mais feliz que eu já vi - e nem tem os braços!



Mulheres, vocês vão achar esta tradução muito apropriada: Wormland, Herrenmode = Terra dos Vermes, moda masculina!!!



Diferença entre velho e antigo: a data é antiga, mas a porta continua nova.




Parece o Chaplin, não? É um professor local, homenageado em frente à casa onde viveu.



Esta escultura em pedra está dentro de uma igreja. Mais de 500 anos de idade.




Uma lanchonete legal, com sanduíches mais naturais. Uma verdadeira McDonald's às avessas.



Esse que comi, por exemplo, feito com peixe e umas verduras escuras, acho que era espinafre.




E o suco de laranja pra meio mundo.




Próxima postagem: Itália.




2008-03-28

O que rola na Páscoa


Como se diz em Minas Gerais, iguar qui nem... A festa de Páscoa parece um xerox do que se vê no Natal. Basta trocar as figuras de Papai Noel por coelhos e ovos. Barracas na mesma praça, vendendo rigorosamente as mesmas comidas e tipos de souvenirs. Provavelmente, as barracas e os vendedores também são os mesmos ehehehehehe
Mas nada se perde, nada se cria, tudo no nosso estômago se transforma. Comemos, bebemos e curtimos igualmente. E o artesanato é de primeiro mundo, como verão nas fotos.








Salsichas tamanho família. Para comer com baguete.



Coelhos animados, daqueles que mexem a cabeça e os braços pra trás e pra frente. Esse tipo de coisa me faz perguntar se há diferença entre as crianças daqui e as do Brasil. Parece que as alemãs se divertem mais, hoje em dia, com isso - cultura mais tradicionalista, acho.




Figuras tradicionais de páscoa. Como já disse antes, artesanato aqui tem valor. São peças caras.



Os ovos de cima foram os que me chamaram a atenção. É só a casca, e os detalhes que se vê não são todos pintados. Alguns são furos, recortados duma maneira muito precisa.



Comércio é comércio. Eu perguntei à vendedora se a tradição é católica ou luterana. Ela disse: é à parte de qualquer religião...




As flores desses ovos são verdadeiras. Secas e depois coladas.



Já nesses aqui, é pura pintura. Repare no preço, no cartão.



Essa foto aqui e a seguinte foram tiradas em Bremen, que será tema da próxima postagem. Resolvi deixar aqui porque também se refere à Páscoa. A bebida chama-se Glühwein (alemanês: vinho ardente). É vinho tinto quente com canela, anis e cravo. No Brasil, temos um semelhante, com gengibre, chamado de quentão.




Na festa de rua em Bremen, um brinquedo que antes eu só havia visto em desenho animado: a pessoa bate com uma marreta numa alavanca, que faz uma bolinha subir por um tubo vertical que lembra um termômetro de parede. Quanto mais forte a pancada, mais a bolinha sobe (dã, só contaram pra mim...). São dois equipamentos, um para crianças, outro para adultos.



Esse pão foi feito pela Déborah. A escola excursionou até o Museu do Pão, numa cidade próxima daqui, e as crianças tiveram oportunidade de literalmente colocar a mão na massa.



Próxima parada: Bremen, a caminho de La Vecchia Bota.

2008-03-12

Nomes gringos

Pois é... No Brasil, vive-se entre empresas com nomes do tipo de Freeway, Garden, Blue isso, Ocean aquilo... Poderia ser uma aula de Inglês em pleno comércio e indústria. Antes servisse mesmo pra isso, porque o pessoal acha bonito, mas não sabe o que significam os nomes.

Por aqui, vejam o que encontrei em alguns lugares e produtos:





















Hasta la vista!