A evolução de um puzzle

Compramos um quebra-cabeça de 1.000 peças. Valeu pelos 10 euros, é uma terapia pra mim. Mas não foi só isso, vocês vão ver.
Fotografei as nove etapas diárias em que ele foi feito - é curioso, pois certamente a mesma sequência não acontece duas vezes. Não foram dias seguidos; foi tudo no intervalo de um mês, mais ou menos.

Primeiro, o óbvio (acho): as peças dos cantos.



Depois, a parte com as peças mais fáceis de se identificar. No caso deste, o céu.



Depois, a parte mais colorida: a árvore e as flores à direita, em tons de laranja e vermelho.



Agora, começou a se formar a rua, com os carros e pessoas.



Casas à direita...



Quase chegando lá: as árvores ficaram para o fim.



A última peça! Olhe ela lá, no alto, à direita do quadro.



Está pronto. Não, não está, porque ele trouxe uma novidade: pequenos furos para encaixar leds (lâmpadas pequenas), de modo a simular a iluminação das casas, dos postes, dos faróis do carro...



Bem, essa parte foi a decepção. As luzinhas são muito sem graça. Mas tudo bem, o melhor foi mesmo montar!!!
Até a próxima.

Vídeos de música - 2008

Esses vídeos curtinhos foram feitos durante o ano. Música em diversas "estações".





Na rua, aqui em Göttingen.





Numa igreja. Não me recordo se em Bremen...





Na rua, em Bremen.





Esta aqui é uma máquina no Museu Phaeno, em Wolfsburg. Um cilindro de cerca de um metro de altura, com redoma de vidro no alto e, dentro, um tapete cheio de bolinhas peludas que fazem uma "coreografia" acompanhando a música.





Na rua, em Hannoversche Münden.

Barcelona, parte 5: Parque Güell

Esta é uma obra do arquiteto Gaudi, ele que é um símbolo da cidade. Aqui também está a casa onde ele viveu, que se tornou museu - ou teria sido o parque construído em volta da casa dele? Não encontrei a resposta aqui: http://de.wikipedia.org/wiki/Park_G%C3%BCell

Ladrilhos picotados é uma técnica bem explorada por Gaudi. O efeito é interessante, fica meio que com um ar infantil.



Portão mágico! Abre-se arrastando, parece coisa de Ali-babá, mas é pura maravilha da eletrônica, igual aos de dezenas de casas por aí.


Embaixo da ponte, um músico tentando ganhar trocados. Não foi o único que vimos. Havia inclusive uma brasileira cantando bossa nova. Creio que ela não teve muito sucesso. Nas vezes em que a vimos, estava sempre sem ninguém ao redor.



Eis aí a casa-museu Gaudi. A idéia me lembra a de Santos Dumont, em Petrópolis, RJ. As três fotos a seguir são dela.








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O parque fica numa montanha. É cheio de andares. Esse, o principal, tem uma avenida bem larga.



E também é onde está a lanchonete.



Também se vê a cidade daqui, a exemplo do que acontece no Castelo Montjuic. Mas são ângulos diferentes. Este parque está na região norte da cidade; o castelo, a oeste.



Marca registrada: os bancos ladrilhados e em forma de onda.



Este cara aqui é guitarrista flamenco, e muito bom! Quando eu quis filmá-lo, ele já estava indo embora.



Detalhes no teto também não escapavam de Gaudi.



Aqui é a entrada principal, que acabou sendo nossa saída...



Ops, vamos aparecer um pouco!



Esse aí deve ser o marco principal do parque. Aparece bastante nos cartões postais.



Ouvi tudo quanto é língua, nesse dia.



Não é apenas a obra de Gaudi explorada nos souvenirs. Também Dali aparece ali. Em Girona, cidade onde nasceu, deve dar confusão:
- Ele é daqui.
- Daqui, ou Dali?



Restaurante Piranha: será que tem o peixe pra comer?

Mais gente criativa no parque:

O casal fica parado como estátua, até que alguém coloque uma moeda, e aí cantam e dançam.

Terminando o giro pela Espanha, mostro a seguir umas curiosidades - parte favorita do amigo também blogueiro, Adriano Mussolin, que fala da vida na capital paulista. Vou fazer propaganda aqui: http://mussolin.blogspot.com/

Espanha: genéricos

Propaganda criativa. O nome do produto é que não serviria no Brasil: Bimbo!??!



Alguém já viu cacto crescer pra baixo?




Como sempre: cidades pequenas e, mesmo assim, muita programação cultural.



Será que um dia eu voltarei a ser adulto?



Um aviso de "Proibido Fumar" também criativo.




Catalão é quase todo compreensível, pra ler. Cliquem e ampliem esta foto e a de baixo. Dá pra entender praticamente tudo!



Chegando em Barcelona, uma surpresa: banner da banda de Glenn Miller, que ainda continua na ativa!



Marcia achou um livro falando de cidades do Brasil - entre elas, a sua terra natal, Joinville.



Shopping Center: mesmo "esquemão" dos brasileiros. Não vi um desse porte na Alemanha, ainda.



Esse, vale ampliar: vejam o cartão postal bem no meio da foto. Hilário!



Comemos, numa das noites, várias tapas num boteco da rua La Rambla. Tapas são pequenas porções de petiscos. Esse bolinho é muito parecido com acarajé, a iguaria nordestina.



Concorrência local ao MacDonalds. E de peso, a julgar pelo tamanho do outdoor.



Mais um design gráfico legal, numa vitrine de loja de bolsas.



Rótulo de achocolatado. Vejam como é diferente, em português lusitano (último bloco).



Tudo isso aí, pra falar do Kentucky Fried Chicken, rede "iguar que nem" McDonalds. Dá pra levar a sério?


O casal "fortinho" comendo um lanche igualmente "fortinho", que vem num... balde!!! Pedaços de frango frito em banho de óleo. Bem, eu já vi de perto a cozinha de um Burger King's, fiquei uma tarde inteira em uma. Não aconselho... Quando vou a esses lugares, peço salada.



Na loja do Parque Guell, em Barcelona, aviso pra se ficar esperto com a própria carteira.



O correio espanhol tem uma cara bem parecida com o brasileiro, não?



Mais uma pra ampliar: pôster temático de Barcelona a 12 euros.



Vejam no rodapé o nome da loja: Evita Peroni!!! Isso cheira a plágio... Eu disse no rodapé, homens.



Presente de mau gosto: touros espetados por espadas. Sou 100% contra touradas e rodeios.



Pôster para rockeiros como eu: cada mulher tem uma capa do Pink Floyd estampada.



Mais um nome que não teria muito futuro no Brasil. Como acreditar numa prestadora de serviço com esse nome? Tudo bem, essa é de Bremen, cidade de onde partimos para a Espanha.



Passamos rapidamente pelo Hard Rock Cafe de Barcelona, só a tempo de tirar uma foto...



Essa aqui, com a guitarra de Martin Barre, do Jethro Tull.

Marilyn Monroe, inspiração até hoje.

Encerro aqui a viagem à Espanha.