Parque de diversões, daqueles bem tradicionais. Mas as atrações são no superlativo, como esta roda-gigante.
Ou esta montanha-russa, que Marcia e eu não encaramos.
Encaramos este bate-bate (sei lá como vocês o chamam na sua região).
******************
Encaramos este bate-bate (sei lá como vocês o chamam na sua região).
******************
À noite, outra atração. Luzes, água e música de orquestra em conjunto. Rolou a introdução de "Fanfare For a Common Man", de Emerson, Lake & Palmer, e até "Tico-tico no Fubá", e foi engraçado ouvir a locutora dizendo esse nome... No meio de uma praça, de graça. Abaixo, mais umas fotos do espetáculo.
********************
Esse jantar tem história. O Erick, de camisa escura, é cubano. O restaurante, Havana Club, também. E encostado no hotel em que ficamos! O dono do restaurante é polonês. E ele também é o cozinheiro! É casado com uma cubana e fala espanhol, pois morou em Havana. Erick foi nos contando histórias de Cuba a partir das fotos nas paredes. E depois, disse que se sentiu em casa, pois a comida estava perfeitamente cubana. Vontade que deu de ir ver a terra do Fidel... Ô rango bão, sô! É daquelas cenas que, acho que nem sendo escritor de romance, a gente consegue imaginar que vai viver.
Próxima cidade desta viagem (tá terminando, ufa! Agora faltam três): Lübeck.
1 comment:
Você viu algum resquício da histórica passagem dos Beatles por Hamburgo? O bairro de Saint-Pauli era onde eles ficavam, tocando em bares de quinta linha...
Adriano Mussolin
Post a Comment