Um desejo de consumo realizado. Para alguns, isso é sinônimo de comprar uma Ferrari ou viajar para o Taiti. Para mim, a oportunidade de ver o que vi nessa noite foi assim. Sou um roqueiro "véio", dos tempos em que o Led Zeppelin lançou seu último disco com John Bonham ainda vivo, a volta do Deep Purple nem era imaginada, o Iron Maiden era uma promessa ou ainda, a banda da Rita Lee era o Tutti-Frutti. Então, a presença num Hard Rock Café teria mesmo um sabor especial - no meu caso, não foi de café, mas de cerveja alemã.
Rolam vídeos não apenas de rock, mas também de disco music dos anos 70. Logo que entramos, acompanhados do casal australiano Matina e John, a recepcionista nos recepcionou receptivamente... em Português! Brasileira, de São Paulo. O resto, as fotos contam.
Achamo! Óia a luizinha vermêia!
Music for life, or life for music?
Tá mais pra britânica que germânica, a cara do ambiente.
Hum, mas a cerveja do ambiente é germânica, mesmo.
Matina e John partilhando do brinde.
Guitarras no teto. Tenho amigos que vão copiar essa decoração para a própria casa.
Discos de ouro de Supertramp, Guns'n'Roses, James Brown.
Macacão de David Bowie, guitarra de Ron Wood (Rolling Stones).
Macacão de Freddie Mercury, disco de ouro do Queen.
Macacão de Elvis, o Presley.
Guitarras de Nick Lashlly (da banda de Alanis Morrisette), Santana e Joe Satriani.
Guitarra de Guns'n'Roses (provavelmente do Slash).
Violão do mais famoso Paul da história do rock.
Marcia e Elvis, Elvis e Marcia.A seguir: Munique, última parte.
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