Tumba por dentro,
Tumba por fora. E múmias observando. Eu apareci nesta foto da Déborah por acidente. Marcia fazia outra foto de mim com uma tabuleta no fundo (abaixo).
Marcia querendo ser múmia. Começou bem, escolheu a companhia certa.
Nem só de sarcófagos e esfinges viveu o Egito. Há psicodélicos, surrealistas...
Família que dorme unida, vai pro museu unida.
Ops, essa é múmia mesmo.
Olhe o detalhe, em foto da Déborah. Vai que ela se mexe...
Como qualquer um pode ver, esta mensagem quer dizer, em poucas palavras:
$%$%& ^*(*( (&*())__) (<<*(( ?? ?><>>
O Egito também tinha ogros!
Uau, que susto... Cheguei a pensar que estava vendo a primeira ave com genitália de mamífero da História.
Os gatinhos e gatinhas também eram enfaixados.
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Na pausa para o café, um ponto negativo: a lanchonete do setor Richelieu näo tem um painel no alto com os produtos e preços, nem cardápios de mäo pra se consultar, enquanto se está na fila. Juntaram as duas coisas numa só - um cardápio de mäo grudado na parede... Percebi que as filas andavam devagar porque cada cliente tinha que ver, pensar, decidir, escolher, esperar o que pediu e pagar somente quando chegava sua vez. Desistimos de comer dentro do Museu.
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OS QUARTOS DE NAPOLEÄO
Esta parte da mansäo é a origem do Museu do Louvre. Säo muitos, muitos quartos. É assim: você pensa que acabou, há mais um. Depois de tentar várias, muitas, infinitas vezes, pensar que acabou, você resolve apostar que há mais um. É quando acaba.
Acabou - o Louvre, mas näo Paris. Próxima postagem: Rio Sena e Catedral Saint Sulpice.
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