2007-09-28

2007 08 14 - Munique, parte 1 - Pela cidade

Amigos, vocês estão vendo aos poucos o que Marcia e eu vimos em 12 dias. Esta viagem terminou no dia 25 de agosto e ainda tenho muito a mostrar. Munique foi a primeira metrópole alemã deste roteiro. As cidades grandes da Alemanha não têm mais que 3 milhões de habitantes, e pouquíssimos arranha-céus, felizmente. O que há em Munique aos montes são aquelas moças árabes que se vestem inteiras de preto, deixando apenas o rosto de fora. Algumas delas, muito bonitas. Dividi esta passagem em 3 partes: o passeio pela cidade, a ida ao Hard Rock Café - sonho realizado! - e à principal cervejaria do mundo (ao menos é o que ouvimos aqui), a Hofbräuhaus, uma noite impagável pelo que nos aconteceu.



Desconfio que os alemães deste local sabem Português. Isso aí é um display de acrílico com uma revistinha de ofertas chamada Kago - bem em frente à entrada do banheiro desta lanchonete de estrada.

Estádio "Pneuzão", que abrigou partidas da Copa do Mundo do ano passado. Não visitamos, foi só de passagem...


O prédio aí ao fundo é a central duma tal BMW, Bayerische Motoren Werke, ou Produção de Motores da Bavária.


Vitrine de automóveis na própria fábrica da Mercedes-Benz.



Legal, isso aqui: o cartaz de propaganda só está ali porque o prédio está em reforma. Um outdoor temporário que serve pra cobrir o pedaço que está incompleto.



Nóis na fita, no calçadão do centro. Reparem à minha direita uma moça árabe vestida de preto até a cabeça. Devo ter visto uma centena desse tipo.



Prédios com sacadas floridas são comuns na Bavária. Ah, em tempo: Bavária (Bayern) é um dos 17 Estados alemães. Fica ao Sul, limite com a Áustria.



Outra imagem muito encontrada é a dessas estátuas em esquinas de prédios.



Centro da cidade, fervendo de gente. Agosto é época de férias escolares, por aqui.



Roda de samba, eu não vi. Mas vi muita gente tocando música clássica. Essas aqui estavam "falando" de Mozart.


Parece mais uma igreja, apenas. Mas ela tem uma história curiosa. As igrejas levavam, na Idade Média, cerca de 60 anos pra ficar prontas. A iniciativa desta foi de um padre de 60 anos, que botou a mão na massa (literalmente!) e a concluiu quase que totalmente em 20 anos. O que faltou? As pontas das duas torres, que deveriam ter, a princípio, estilo gótico (pontudo, como uma agulha). Porém, uma mudança histórica (ih, sou ruim nisso... Acho que foi do barroco pro renascentista, ou o contrário, sei lá) fez com que elas ficassem em formato meio arredondado, como as construções indianas, por exemplo. A altura dessas torres ultrapassa os 100 metros.



Em frente à igreja, uma miniatura em metal. A placa à esquerda tem texto em Alemão e em Braille, como eu já tinha visto em Marburg.




Este anexo "pendurado" na parede branca também tem uma história. Chama-se Torre do Macaco. A guia nos contou uma lenda, cujo personagem central é um símio. Não entendi muito, pois meu Alemão ainda é nível básico...



Cenas de um próximo capítulo: Marcia em frente à cervejaria Hofbräuhaus.


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