Foi no dia da confraternização da minha turma do curso de Alemão. Comemoramos a conclusão no restaurante do nosso colega tailandês Sombun (foto logo abaixo). Uma das melhores experiências de se morar na Alemanha é encontrar esta diversidade de raças. Pra quem gosta de saber como é vida aqui e ali, é muito mais legal perguntar diretamente aos nativos do que assistir documentários da National Geographic. Aliás, é mais ou menos como estar na posição do repórter que faz o documentário!
Os árabes mostram ser mesmo muito ligados a religião e a dinheiro (seria redundância?). Falam muito de suas festas, do quanto comem nelas, da abundância... A mim soa como fanatismo, mas não chega a ser negativo, porque eles não ficam querendo nos converter. Muitas mulheres aproveitam até o fato de estarem na Alemanha pra deixar de usar os panos em volta da cabeça.
Os orientais são a princípio reservados, ou tímidos. Mas depois de conhecerem melhor os outros, são gente muito alegre, muito alto astral.
A fama que o povo da Itália tem no Brasil é confirmada pela nossa colega: fala alto, gesticula, quando fica irritada fala depressa (em italiano).
Os poloneses são muito parecidos com a gente no comportamento. Talvez porque eu não tenha notado nada de muito diferente. São na maioria católicos e a situação social é parecida.
Do povo africano, posso dizer que a influência dos negros norte-americanos é muito grande: roupas, jeito de falar, música, e até um pouco da pose (o que não significa necessariamente ser metido a besta).
Sombun e a polonesa Aleksandra (cujo apelido é Ola).
O sírio, de gravata, sempre disse que pretende abrir um restaurante por aqui e chamar-nos todos pra trabalhar com ele... Dinheiro ele tem!
Nigéria, Itália, Brasil e Polônia.Inglês, francês, italiano, português, polonês, russo "und ein bisschen Deutsch".
Nossa professora, made in Polônia.
Cerveja é internacional. O polonês e o nigeriano bebem um tanto bom.
Detalhes do restaurante, nessa e nas seguintes.
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