...foi deixada assim mesmo e tornou-se atração.
Pertinho dela, o prédio da nada destruída Mercedes-Benz.
Nos semáforos da ex-Oriental, um símbolo da cidade: esses dois bonequinhos, os Ampelmännchen. Não há nenhum outro significado especial para eles; foram criados mesmo para essa finalidade.
Até a próxima, que já posso adiantar: a exposição de arte Documenta, que acontece em Kassel de cinco em cinco anos desde 1952 e é muito famosa... Bem, eu sempre vou com um pé atrás para museus e exposições de arte, porque apenas parte do que vejo considero arte, e não foi diferente dessa vez.
Abraço!
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Próximas quatro fotos: só dá Déborah! Nas duas primeiras, no monumento aos judeus, em cujo subsolo há um museu. Nas outras duas, na entrada do zoológico - que, pra não variar, tem os mesmos bichos de sempre, com exceção de um urso polar criado em cativeiro e que não foi aceito pela mãe. Fico devendo uma foto dele porque os 800 alemães à minha frente não entenderam que seria importante para o blog, e não me deixaram furar a fila para chegar próximo ao bichinho antes que o horário (limitado) de exposição dele terminasse.
Única foto do interior do zoológico digna de registro: "trocentos" javalizinhos empilhados pra dormir.
Pra encerrar o capítulo: vi essa banda de jazz tradicional tocar umas três músicas antes de pegar o ônibus de volta para o hotel. Gravei um trechinho em vídeo; se alguém quiser, mando por e-mail.
Até a próxima, que já posso adiantar: a exposição de arte Documenta, que acontece em Kassel de cinco em cinco anos desde 1952 e é muito famosa... Bem, eu sempre vou com um pé atrás para museus e exposições de arte, porque apenas parte do que vejo considero arte, e não foi diferente dessa vez.
Abraço!
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