2008 01 19 - Wolfsburg, parte 3 - Ciência

O assunto "Ciência" não está presente apenas no Museum Phaeno, cujas fotos estão mais abaixo nesta postagem. A foto acima, por exemplo, foi tirada no prédio de entrada da Autostadt. No salão principal, boa parte do chão é de vidro, sobre o qual ficam várias esferas iluminadas. Todas elas são globos terrestres, cada um, pelo que entendemos, dando uma informação diferente: formação geológica, divisão política, clima, oceanos e assim por diante. Não deu pra avaliar muito bem, pelo mesmo motivo que nos impede de avaliar muito bem quando a gente gostaria de avaliar muito bem: tempo curto.
Também no prédio do Museu do Automóvel, há um andar que demonstra diversos princípios, especialmente da Física, usados na construção de veículos. Fico devendo melhores explicações - primeiro, porque não deu pra avaliar muito bem (eheheheheh); também porque terminei o colegial há 25 anos e Física é apenas mera curiosidade de lá pra cá; e terceiro, porque já se passou um mês desde que fomos. Mas são princípios que estão em qualquer livro de Física básica.

Os princípios são mostrados em diversos balcões. Este aqui mostra a força do ar movimentando as peças.

Aqui, são barquinhos com bexigas para encher, impulsionados pelo ar que é solto.

Teste da condução de eletricidade pessoal com diversos metais.

Princípio da alavanca, acho. O carro tem um cabo que é puxado para trás e o faz andar quando é solto.

Miniatura do túnel de vento, que testa a aerodinâmica.

Saindo do Museu do Automóvel, pausa para o café na Imbiss local... (alemanês: Imbiss = lanchonete)

...que tem ao lado um Kinderspielplatz (mais alemanês: Kinder = crianças; spiel = brincar; Platz = lugar ou praça)

Bem, aqui já estamos no Phaeno, museu de ciências. Neste balcão, fazendo nuvens de fumaça.

Esta aqui é muito boa: nessa tela, letras ficam caindo. A gente fica em frente a ela, que passa a nos filmar, e nós interferimos na queda das letras.

Objetos que emitem fachos luminosos. Isso lembrou-me as espadas de laser de Star Wars.

É difícil mostrar em fotografias um local cuja principal característica é ter centenas de aparelhos e mecanismos e coisas que são interativas. É preciso passar horas para que se veja, interaja e entenda cada um deles. Uma das coisas mais importantes, pra mim, foi ver que estava cheio de crianças. Para elas, é uma chance para se aprender muita coisa na base da experiência in loco.